Como bola colorida

Como bola colorida

Os nossos olhos fazem com que os pormenores de uma exposição, de um museu, de uma iniciativa educativa ou de um outro evento qualquer, tenham a subjectividade inerente a cada um de nós. Pensar, planear e executar uma exposição é uma luta constante entre aquilo que achamos que o público poderá ter interesse e o nosso próprio interesse (que muitas vezes prejudica o discurso).

Esta inquietação, vulgar para quem trabalha em museus, é aplacada quando lemos histórias como esta em que dois “infantes” (eu leio aqui filhos de rei) visitam um monumento e, contra alguma expectativa mais negativa, se divertem à grande.

Obrigado à Dália Paulo por me ter dado a conhecer a história e à Mãe de todos pelo relato.