No próximo dia 21 de Março faz 6 anos que o Museu da Língua Portuguesa de S. Paulo foi inaugurado. Recordo que o facto (o projecto era pouco conhecido para a maioria dos cidadãos portugueses) teve um impacto enorme em toda a comunicação social lusófona (e não só) e foi, desde logo, colado à questão, não sei se deverei dizer imbróglio, do acordo ortográfico, assumindo-se o museu como uma ferramenta política de divulgação e promoção do Português como verdadeira língua internacional (reconhecida nas instituições internacionais como a ONU).

Hoje dei de caras, na arrumação dos “papéis” digitais com um link para um artigo do New York Times que fala exactamente sobre algumas questões com que a nossa língua (o nosso maior e mais vivo património) se debate na sua afirmação.

É engraçado notar como se mantém actual o artigo.