Apresentação do CIDOC em Lisboa: Museu de Lisboa-Palácio Pimenta – 22 de Maio

Apresentação do CIDOC em Lisboa: Museu de Lisboa-Palácio Pimenta – 22 de Maio

O ICOM Portugal e o Museu de Lisboa estão a organizar uma sessão de apresentação do Comité Internacional para a Documentação do ICOM, o CIDOC, que terá lugar no Museu de Lisboa – Palácio Pimenta (antigo Museu da Cidade para os mais distraídos), no próximo dia 22 de Maio. A apresentação ficará a cargo de Emmanuelle Delmas-Glass, membro da direcção do CIDOC e editora do seu boletim, e procurará, no pouco tempo disponível para o efeito, percorrer as principais linhas de actuação do CIDOC e o trabalho desenvolvido por este comité internacional desde 1950.

O CIDOC é um dos maiores e mais antigos comités internacionais do ICOM e, no plano da documentação e gestão de colecções, é um dos organismos internacionais incontornáveis no estudo e criação de documentos normativos para o sector museológico, sendo a norma ISO 21127:2006, ou mais familiarmente o CIDOC CRM (Conceptual Reference Model) um dos mais relevantes resultados do trabalho deste comité.

Esta apresentação do CIDOC pretende responder a um dos principais objectivos do ICOM Portugal para o actual triénio: a promoção da participação dos seus membros nos comités internacionais do ICOM. Por esse motivo contamos com a participação de todos os membros do ICOM Portugal interessados nas questões da documentação em museus. No entanto, a sessão estará aberta à participação de todos os interessados.

Poderão encontrar mais informação sobre a sessão no site do ICOM Portugal.

Uma breve nota biográfica de Emmanuelle Delmas-Glass está também disponível.

CIDOC

 

Programa: PDF

66 – Acesso Cultura

66 – Acesso Cultura

Não é uma resolução de ano novo, é uma resolução com já algum tempo, amadurecida portanto, mas que esperava pela chegada deste ano (não me perguntem porquê, mas é assim que este meu cérebro funciona nestas coisas). É uma resolução que tomo consciente de alguns princípios que utilizo para ajuizar a minha inscrição em determinada instituição/associação e que se prendem, fundamentalmente, com a actuação dessa instituição na comunidade museológica, com o mérito dessa actuação e, também, com aquilo que o contributo que poderei dar a essa associação. Foi assim que decidi a inscrição no ICOM e na APOM, as outras associações (profissionais) da área da cultura a que pertenço e foram estas as razões que me fizeram inscrever na Acesso Cultura. Contam outros critérios, claro… mas esses ficaram quase esgotados com a inscrição como sócio do Glorioso.

Acompanho o trabalho da Acesso Cultura desde a sua fundação como GAM – Grupo para a Acessibilidade nos Museus. Desde aí é perceptível como a nossa consciência (enquanto comunidade), relativamente às questões da acessibilidade na área dos museus (e cultura), se modificou, alertando-nos e , acredito, tornando-nos mais preparados para lidar com o conjunto de desafios que são colocados nesta área. Tive o privilégio de ser convidado para uma das suas reuniões anuais, já como Acesso Cultura, onde se debateu o papel das redes sociais na acessibilidade (poderão assistir ainda à gravação da conferência aqui) com a participação do Marc Sands (da Tate) e de diversos colegas com um trabalho notável nesta área e de ter sido convidado para “moderar” dois debates (edição Porto) sobre o importante tema da fotografia nos museus. Acredito que o futuro será ainda melhor para a Acesso Cultura e que esta é uma associação necessária em Portugal na área da Cultura. Ontem recebi a aprovação da minha inscrição como sócio e, dentro das minhas capacidade e possibilidades, darei o meu melhor à associação.

Aproveito para desafiar a todos os que estão desse lado para se inscreverem como sócios e, acima de tudo, para participarem nas actividades da Acesso Cultura. É a melhor forma de perceber que vale a pena associarem-se (informação sobre como se podem inscrever como sócios).

Aqui fica a Missão da Acesso Cultura:

A Acesso Cultura promove a melhoria das condições de acesso – nomeadamente físico, social e intelectual – aos espaços culturais e à oferta cultural, em Portugal e no estrangeiro.