Leio no Público de hoje um artigo bastante interessante do Augusto M. Seabra sobre algumas práticas no contexto da arte contemporânea portuguesa, das quais destaco a crítica feita (bem feita a meu ver) às exigências do Comendador Joe Berardo para a instalação da sua colecção no Pavilhão de Portugal.

Eu li a entrevista no Expresso do passado fim de semana e a ideia que fica é que nós (estado português) lhe estamos a dever um favor que só será pago com o cumprimento de todas as exigências impostas por ele.

Já não existem mais Senhores Gulbenkian, não é verdade!?

PS: O artigo apenas está disponível a quem tem assinatura do Público e por isso não coloco o link aqui. Facilmente o encontrarão.